Olá Hubers! Continuando nossa série de livros para você ler nos seus fim de semanas (afinal, empreendedores quando não estão trabalhando, estão aprendendo!) vamos apresentar o livro que melhor ensina sobre startups: A Startup Enxuta
Sinopse:
Lançar um negócio novo — uma startup de tecnologia, uma pequena empresa, uma iniciativa dentro de uma grande companhia — sempre foi um tiro no escuro. Segundo a fórmula seguida há décadas, a pessoa cria um plano de negócios, apresenta a ideia a investidores, monta uma equipe, lança um produto e, isso feito, parte com tudo para vender. E, em algum ponto dessa sequência de eventos, provavelmente vai sofrer um revés fatal. É que a sorte não está do seu lado: um novo estudo de Shikhar Ghosh, da Harvard Business School, mostra que 75% dos empreendimentos lançados não vingam.
Nos últimos tempos, no entanto, uma importante força vem se mostrando capaz de alterar esse desequilíbrio e tornar menos arriscado o processo de criar uma empresa. É uma metodologia chamada de “lean startup” — metodologia que preconiza a experimentação em vez do planejamento minucioso, a opinião do cliente em vez da intuição, o projeto iterativo em vez da tradicional concepção de um produto acabado já de início. Embora tenha poucos anos de vida, seus conceitos — coisas como “produto mínimo viável” e “pivotar” — rapidamente ganham força no mundo do empreendedorismo. Até faculdades de administração já estão adaptando o currículo para ensiná-los.
O fenômeno da startup enxuta ainda não é a norma, no entanto, e portanto ainda não exerceu seu pleno impacto. Sob muitos aspectos, está mais ou menos onde estava o movimento do “big data” cinco anos atrás: é, basicamente, uma palavra de ordem que nem todo mundo entende e cujas implicações muitas empresas apenas começam a divisar. Mas, à medida que se alastram, suas práticas estão derrubando velhas verdades sobre o empreendedorismo. Hoje, toda sorte de empresa já busca seguir esses princípios — coisas como errar depressa e aprender sem parar — para ter mais chance de vingar. E, apesar do nome, a longo prazo as maiores beneficiárias da metodologia podem ser empresas de grande porte que a adotarem.
Boa leitura 😉
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